UTOPIA MACHINE art ensemble (Francisco Vidal, Ricardo Pinto, Eduardo Lala, Rui Caetano e Luís Candeias)
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A performance UTOPIA MACHINE art ensemble acontece com uma forma nova em 2021, gerada nos dois anos anteriores em que a cultura do medo teve uma maturação extrema, que deixou à vista muitas fragilidades do sistema ao nível das bases das várias formas de poder e a nível dos conceitos base e dos conceitos catalisadores da evolução da noção actual do humanismo.
Após as performances com o trompete do Ricardo Pinto e Batuku das batucadeiras FINKA PÉ que exploraram o espaço e o suporte da instalação experimental MAKA LISBOA (Namalimba Coelho/Francisco Vidal) no Palácio dos Carvalhos, no Festival Iminente e no MAAT, em UTOPIA MACHINE art ensembre, Francisco Vidal trabalha de novo o conceito de UTOPIA MACHINE (Luanda 2014), tema e timing perfeito para desenvolver numa conversa experimental com os conceitos de GOMORRA e GOD ALSO GOES TO THE GYM de Ricardo Pinto.
Aqui, cruzam os sons, os tons e o verbo e, a partir daqui, pensa-se a cultura do medo e a falta de coragem das massas numa perspetiva ética e estética com base na estética da cultura popular de 1960 até agora. A nossa cultura de imagens, a propaganda e meios de comunicação como o cinema, a televisão, rádio, a internet e a imprensa física, matéria prima para a nossa memória colectiva, são também inputs para a experiência da UTOPIA MACHINE art ensemble.