Sallim é uma artista multidisciplinar, cujo trabalho se estende das artes visuais e têxteis à música. Com dois discos a solo, Isula (2016) e A ver o que acontece (2019), editados pela Cafetra – editora-colectivo independente sediado em Lisboa, de que faz parte – encontra- se de momento a meio do processo de composição de novas canções, depois de ter colaborado com Lourenço Crespo no seu longa-duração homónimo, também editado pela Cafetra em 2020. Entre colaborações, canções, colagens, fanzines, tapeçarias, cartazes, produção e comunicação, e ainda um projecto de mestrado centrado em torno da voz, Sallim convida-nos agora a acompanhar o seu processo criativo em presença e a não perder o fio à meada no meio do caos.

Se eu não perder o fio II é a sua terceira exposição individual – depois de Se eu não perder o fio (2016) na Livraria Ler Devagar e Cara de Laranja Amarga (2017) na Casa Independente.