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(música triste en español)

4 de Setembro, 17:00

Lucía Vives e Gonçalo Graça são artistas transdisciplinares lisboetas cuja amizade e vivências se cruzam em (música triste en español). Tendo já partilhado experiências musicais associados à editora Xita Records, apresentam agora pela primeira vez as respectivas pinturas e instalações, que se correlacionam através da evocação de memórias e da manifestação de dinâmicas convergentes.

Lucía Vives (n. 1999), vive e trabalha entre Lisboa e Amsterdão. Até 2018, fez parte dos coletivos lisboetas Xita Records e Maternidade, a tocar e compor em projetos como Ninaz, Vaiapraia e a solo. O seu trabalho visual parte sobretudo da intimidade: confissões, late-night-DM e canções com mil tabs abertas que se tornam em pintura ou video-poemas. Atualmente, estuda Imagem em Movimento na Gerrit Rietveld Academie, em Amsterdão.

https://www.instagram.com/_vives_/

Gonçalo Graça (n. 1997), vive e trabalha em Lisboa. O seu trabalho visual e sonoro – envolvido também com a Xita Records – parte duma relação simultaneamente referencial e antagónica à arqueologia. O ruído, o bélico, o silêncio ensurdecedor, as paisagens-não-paisagem, a espera e a suspensão ganham corpo em peças duma pesquisa explosiva.
Atualmente, estuda Pintura na Faculdade de Belas Artes da UL.

https://www.instagram.com/qalgon/

Curadoria
Maria Inês Berberan Paredes (n.1999) dedica o seu trabalho às áreas da História da Arte, Curadoria, Trap, Performance, Dança – integrando actualmente o Projecto Quorum, um projecto da Companhia de Dança Contemporânea Quorum Ballet – e ao Design, que estuda na Faculdade de Belas Artes de Lisboa.

https://www.instagram.com/mi.nes/